
Não conhece a tolerância;
Não faz parte do homem de bem,
Que espalha virtudes em abundância.
E cruel não só é quem o faz,
Que por vezes vive a rudeza;Cruel duplamente é aquele,
Que contra-ataca com raiva e destreza.
A raiva move a vingança,
Ato torpe que rebaixa ao mal;Companheira terrível da alma,
Que alimenta de ódio a moral.
É ainda veneno feroz,
Que destrói e corrói-nos aos poucos;Faz brotar sentimentos impuros,
Estacionar na vileza dos loucos.
E o raivoso orgulhoso esbraveja,
Não ter culpa do mal que padece;Quer colher sem plantar as virtudes,
Exige o apreço que não o merece.
Mas se a raiva à porta nos bate,
Não precisamos de todo temer;Redobremos as forças na paz,
E oremos para nos proteger.
Nos momentos insanos de raiva,
Nunca devemos mal reagir;Ao contrário elevar a doçura,
E deixar o amor bem agir.
Domemos então toda a fúria,
Contra quem clamamos maldito;Não importa o que o outro nos faça,
Valoroso é manter-se bendito.
Alimentar sentimentos nobres,
Primando sempre pelo perdão;Nos faz somar tesouros da alma,
Vinha de luz, do coração!
Gabriela Junqueira Balassiano
Fraternalmente,
Refletindo o Espiritismo
NOVIDADE!
Agora nossos poemas podem ser ouvidos nos websites Jardin de Lys (no Cantinho do Artista) e WebRádio Fraternidade (entre algumas programações e no Momento de Oração das 12:00pm), além da União Rádio Web de Piracicaba, que pode ser acessada no aplicativo irádios.
Bom dia querida amiga e poetisa lindo e muito bem descrito adorei ler este poema, seja bem vinda a casa dos poetas sinta-se recepcionada por todos tenha uma ótima semana bjosss
ReplyDeleteQuerido Poeta do Sertão,
DeleteGratidão pelo convite e fraternal acolhida. Nós temos a certeza de que encontraremos amigos e belos trabalhos neste cantinho!
Abraços de luz!