Friday, August 29, 2014

Viva Bezerra de Menezes!

No dia 29 de Agosto de 1831, nosso planeta foi celestialmente presenteado com o reencarne do nobre espírito Adolfo Bezerra de Menezes, também conhecido como “o Kardec brasileiro” e “o médico dos pobres”.

Não existem palavras para expressar nosso amor e gratidão ao amado Dr. Bezerra de Menezes!
Leia aqui um breve resumo sobre sua vida.

Assista ao filme “Bezerra de Menezes - O diário de um Espírito”.




A chegada de Dr. Bezerra na espiritualidade

“Um dia, perguntei ao Dr. Bezerra de Menezes, qual foi a sua maior felicidade quando chegou ao plano espiritual. Ele respondeu-me: - A minha maior felicidade, meu filho, foi quando Celina, a mensageira de Maria Santíssima, se aproximou do leito em que eu ainda estava dormindo, e, tocando-me, falou, suavemente:  

-  Bezerra, acorde, Bezerra! Abri os olhos e vi-a, bela e radiosa. - Minha filha, é você, Celina?! - Sim, sou eu, meu amigo. A Mãe de Jesus pediu-me que lhe dissesse que você já se encontra na Vida Maior, havendo atravessado a porta da imortalidade. Agora, Bezerra, desperte feliz.
Chegaram os meus familiares, os companheiros queridos das hostes espíritas que me vinham saudar. Mas, eu ouvia um murmúrio, que me parecia vir de fora. Então, Celina, me disse: - Venha ver, Bezerra. Ajudando-me a erguer-me do leito, amparou-me até uma sacada, e eu vi, meu filho, uma multidão que me acenava, com ternura e lágrimas nos olhos. - Quem são, Celina? perguntei-lhe? - não conheço a ninguém.

- Quem são? São aqueles a quem você consolou, sem nunca perguntar-lhes o nome. São aqueles Espíritos atormentados, que chegaram às sessões mediúnicas e a sua palavra caiu sobre eles como um bálsamo numa ferida em chaga viva; são os esquecidos da Terra, os destroçados do mundo, a quem você estimulou e guiou. São eles, que o vêm saudar no pórtico da eternidade...  

E o Dr. Bezerra concluiu: - A felicidade sem lindes existe, meu filho, como decorrência do bem que fazemos, das lágrimas que enxugamos, das palavras que semeamos no caminho, para atapetar a senda que um dia percorreremos.”

(Livro “O Semeador de Estrelas”, de Suely Caldas Schubert)

Fraternalmente,

Refletindo o Espiritismo