Como um Fado de amor doído,
Que canta a saudade
intensa;
Ao som de guitarras
portuguesas,
Eu choro lembrança imensa.
E assim do meu mundo
infinito,
Solitário porém
povoado;
Carrego muitos de
mim,
Acumulando um profuso
legado.
Paisagens, cidades,
famílias,
Amigos e desafetos
cobrados;
O véu do
esquecimento levanta,
Revelando muitos
passados.
E na constante
melancolia,
Viaja alto a
recordação;
Sofrendo por vidas
pretéritas,
Que ainda pulsam no
coração.
Porém a saudade que queima,
Do desejo de voltar;
Ao mesmo tempo me chama,
Um futuro a desbravar.
Então quando o corpo
descansa,
Peço luz e proteção;
Peço ao Pai
discernimento,
E calma ao coração.
A alma nostálgica se
aquieta,
E meu Fado de amor se contenta;
Até que as guitarras portuguesas,
Recomecem uma nova tormenta.
Fraternalmente,
Gabriela Junqueira Balassiano
Gabriela Junqueira Balassiano
Refletindo o Espiritismo
Lindo, muito lindo! Sempre vale a pena dar uma passadinha aqui e conferir esses lindos textos.
ReplyDeleteMuito obrigada pela visita! Que Deus te abençoe Igor!
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