“... A
humanidade encarnada é igualmente nossa família. Unamo-nos numa só vibração.
Contra o assédio das trevas, acendamos a luz; contra a guerra do mal,
movimentemos a resistência do bem. Rios de sangue e lágrimas ameaçam os campos
das comunidades européias. Proclamemos a necessidade do trabalho construtivo,
dilatemos nossa fé... Que o Senhor nos abençoe...”
“- Grandes
abnegados, os irmãos de “Moradia”! Tudo inútil, porém – acentuou, triste,
depois de ligeira pausa -, a humanidade terrestre pagará, em dias próximos,
terríveis tributos de sofrimentos.
- Não há,
todavia, recurso para conjurar a tremenda catástrofe? – perguntei, sensibilizado.
- Infelizmente –
acrescentou Lísias em tom grave e doloroso – a situação geral é muito crítica.
Para atender às solicitações de “Moradia” e de outros núcleos que funcionam nas
vizinhanças do Umbral, reunimos aqui numerosas assembléias, mas o Ministério da
União Divina esclareceu que a humanidade carnal, como personalidade coletiva,
está nas condições do homem insaciável que devorou excesso de substâncias no
banquete comum. A crise orgânica é inevitável. Nutriram-se várias nações de
orgulho criminoso, vaidade e egoísmo feroz. Experimentam, agora, a necessidade
de expelir os venenos letais.”(Livro: Nosso Lar, pelo espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier - ed. FEB)
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