Se um dia o erro me tombar ao chão;
Não pense uma só vez,
Eu clamo amigo... estenda-me a mão.
Me carregue no colo,
Não me deixe matar o sorriso;E com tanta benevolência,
Eu clamo amigo... me chame ao juízo.
Salve-me de afogar em lágrimas,
E me lembre que a vida é um presente;Uma escola de reforma,
Eu clamo amigo... erga esse imprudente.
Convença-me dos meus erros,
Escute meu apelo de amor;Não vire as costas jamais,
Eu clamo amigo... abrande a minha dor.
E mesmo que eu não lhe escute,
Lhe maltrate, grite, abomine;De mim não desista nunca,
Eu clamo amigo... não me recrimine.
Ouça o meu grito mudo,
Que destrói toda a calma;Me revolta à loucura,
E corrói minh’alma.
Eu clamo amigo...
Fraternalmente,
Gabriela Junqueira Balassiano
Gabriela Junqueira Balassiano
Refletindo o
Espiritismo
Muito bom Gabi! Foi você mesma que escreveu?
ReplyDeleteMuito obrigada André!
DeleteEscrevemos eu e "eles"!!!!
Parabéns a vocês então!
ReplyDeleteMuuuuuito obrigada!!! :-)
DeleteGostei muito amiga! Deus lhe abençoe!
ReplyDeleteObrigada pelo carinho!
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