Foi então que despertei,Do grande véu que nos ampara;
Num tribunal reencontrei,
Quem culpada me declara.
Acuada e indefesa,
Assim me deparei;Porém com íntima certeza,
De que o mal eu pratiquei.
Perdão, perdão! eu o pedia,
Até o instante em que voltei;Me explicava e implorava,
Dizendo-o que me transformei.
Aquele encontro ainda é vivo,
Na memória de ré confessa;Mas continuo a caminhada,
Da evolução que se professa.
Indulto irmão! eu lhe imploro,
Por toda lágrima que lhe imputei;Doente estava o meu Ser,
Causando dor em quem sempre amei.
Fraternalmente,
Gabriela Junqueira Balassiano
Gabriela Junqueira Balassiano
Refletindo o
Espiritismo
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