Não lamente meu egresso;
Rogue a Deus misericórdia,
Pois em errante estarei converso.
Peça então com confiança,
Que esse estado me ensine;A verdadeira compaixão,
Um amor puro que domine.
Quando à Pátria Espiritual eu voltar,
Não suplique minha permanência;Assim em paz caminharei,
No avanço da minha essência.
Como filhos do Pai somos,
Para Ele voltaremos;Após revindas aos Planetas,
Para que nos depuremos.
Quando à Pátria Espiritual eu voltar,
Não chore a morte da carcaça;Porém celebre a liberdade,
A vera vida que nos abraça.
Fraternalmente,
Gabriela Junqueira Balassiano
Refletindo o
Espiritismo
Lindo poema, que todos nós possamos aprender a celebrar a libertação do espírito que volta para os braços do Pai.
ReplyDeleteAgradecemos muito as palavras amigo Igor!
DeleteE, assim, vamos caminhando e nos preparando!
Abraços fraternos!
vc conseguiu inverter/reverter um momento que é dolorido, em mensagem branda/suave com intenso significado de veracidade
ReplyDeleteQuerido amigo LAU, é com muita alegria, gratidão e humildade que recebemos as suas palavras! Elas são luzes e bom ânimo para continuarmos o caminho!
DeleteE que a grande viagem, a volta à verdadeira casa, seja o mais suave possível para todos nós!
Abraços fraternos!
Paz e bênçãos!